quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Amados Irmãos!

O fim do ano se aproxima. E, com isto, começam as avaliações sobre o que estava programado E SE FEZ, e também sobre o que não foi possível fazer. Vale a reflexão, para a Maçonaria e para a vida. Sobretudo para a vida, pois "riscar no papel é fácil, difícil é riscar na vida", dizia o poeta João Cabral.

Nossas funções, como maçom, são "construir templos A VIRTUDE" e "cavar masmorras ao VÍCIO"

O ritual do 1º grau REAA, na cerimônia de Iniciação, explicita o que é a Virtude (o bem) e o que é o Vício (o mal).

Em seguida, num texto de muitas letras, alerta que o maçom vai às reuniões da LOJA, a fim de se preparar para a prática da VIRTUDE. Quer dizer, em nenhum lugar, fala que a Loja é ponto de partida para o vício

E MAIS: o esforço pela virtude, por maior que seja, enfatiza o ritual, "É APENAS O NORMAL PARA O MAÇOM".

Nós juramos isto perante o GAdU ("Quando dois ou mais estiveram reunidos em meu nome, aí EU estarei"). Pois é cumprir. Nesse sentido, ler o Livro da Lei: "só os que permanecerem  fiéis, farão jus à recepção do prêmio" (Apocalipse  2, 10).

Que tudo nos UNA.

Irm ACF

terça-feira, 25 de novembro de 2014

O Grão-Mestre Antonio Do Carmo Ferreirà, na abertura do Y R in Pernambuco, agradece a homenagem que lhe foi prestada pelo Comendador Ticiano Duarte, ex presidente da COMAB

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Eminente jornalista João Guilherme homenageado em Recife, pelo GM do GOIPE, em virtude de sua luta pela paz de convivência. ACF Presidente da ABIM

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

BENDITO QUEM SEMEIA LIVRO ...
Irm Antônio do Carmo Ferreira(*)




Ontem, 29 de outubro, foi o Dia Nacional do Livro e, a esse respeito, escrevi uma pequena notícia, para os jornais virtuais de cuja edição participo. Já era perto da meia-noite, mas dentro do prazo, portanto com validade.  Todo o esforço e o melhor estímulo à convivência com o livro ainda são poucos. Basta ver a conclusão a que chegou Monteiro Lobato: “Quem mal lê, mal fala, mal ouve, mal vê”.
            Agora, volto ao assunto, com mais vagar, provocado por dois motivos. Um deles refere-se à Lei Federal nº 12.244 (DOU de 24/05/2010), que obriga “toda escola  pública e particular do País a ter um acervo de livro de, pelo menos, um título por aluno matriculado”  Dispõe ainda que a instalação das bibliotecas tem um prazo de 10 anos para se efetivar. Quer dizer: se exaure em 2020. E que tais bibliotecas devem ser administradas por profissionais habilitados, isto é, bibliotecários, de modo que elas não sejam depósitos de livros, mas um espaço convidativo à leitura, à pesquisa e à construção do conhecimento.
            Ao tempo em que essa exigência legal era estabelecida, o Brasil não ia tão bem quanto ao quesito bibliotecas, pois “das 152.251 escolas de ensino fundamental, apenas 52.355 tinham biblioteca”. Noutras palavras, não dispunham de espaço nem acervo para leitura. “Nas unidades de ensino médio, das 25.923 escolas então existentes, um pouquinho mais da metade possuía biblioteca” Tudo danado de ruim. Um ruim que se agravava, ao saber-se que “as bibliotecas municipais brasileiras tinham, em média, 4 funcionários e que 84% deles não possuíam capacitação para a atividade” (Diário de Pernambuco, 30/05/2010).
O outro motivo por que volto ao assunto, está num registro que faz  um dos jornais da Capital de Pernambuco,   em  sua  edição  de hoje (30/10/2014),  no  qual  o leitor
ccmguerra41@gmail.com alerta para o mau estado de conservação de uma das bibliotecas públicas de seu Estado. Parece-me a principal. Escreve assim: “Biblioteca pública abandonada” é o título. E prossegue: “A Biblioteca Pública encontra-se em estado deplorável”. Perdoem-me os leitores em eu não transcrever o inteiro teor da notícia, para não os aborrecer, pois se trata de uma informação imprópria para o momento das comemorações do Dia Nacional do Livro. E o “audaz guerreiro”, todos hão de convir comigo,  merece coisa melhor.
            Os maçons querem muitas bibliotecas, todas elas da melhor qualidade, e que sejam elas, como dissemos acima: um espaço convidativo à leitura, à pesquisa e à construção do conhecimento.  E livros? Ah! Livros “à mancheia, para salvar o futuro, fecundando a multidão”. Pois  será “bendito” quem assim proceder, conforme poetou Castro Alves.

 PS.:
(1) Rogo a permissão de quantos lerem este artigo, para fazer uma referência elogiosa ao Irmão Maçom Valmor Schmoeller que, como Venerável Mestre da Loja Maçônica 24 de Junho nº 25, Oriente de Bezerros/PE, instalou, no dia 21 de outubro de 2012, no prédio em que a Loja funciona, uma biblioteca especializada em assuntos da Ordem, cujo acervo se encontra à disposição do leitor interessado.

(2) Irmão, se sua Loja Maçônica ainda não tem e você deseja formar uma bi-blioteca, consulte o endereço comercial@atrolha.com. br que aí se vendem livros de renomados autores de maçonaria, nacionais e internacionais, a preços convidativos.

(*) Antônio do Carmo Ferreira é jornalista DRT/PE 5565.






quinta-feira, 13 de novembro de 2014

A miséria em quarto crescente
Irm Antônio do Carmo Ferreira (*)


 

Os maiores jornais do Brasil, na edição de 5/11/2014, ocuparam a página de rosto para noticiar que ainda neste mês a gasolina e combustíveis terão seus preços aumentados de 4 a 5%. Não arriscam o dia certo para o aumento, também comentam que segundo afirmara uma das grandes dirigentes da principal estatal do ramo: “preço de combustível não se anuncia, se pratica”.
Mas é preciso todos estarmos atentos, porque aumentar o preço da gasolina resulta num confisco da renda não só de quem possui carro, porém de todos os brasileiros. Pois todos os preços sobem, em face dos custos dos transportes que serão repassados, para os produtos e para os serviços. Ninguém escapa.
Aí a inflação se danará a crescer. O poder aquisitivo se corroi. E os pobres, sem correção da renda que já é uma ninharia, ficam mais pobres. A capacidade de poupar encurta. Tende pra zero. E como o investimento é função da poupança, estagna a produção. Vejam em que  deságua essa desventura: num PIB decrescente, como está ou como se lhe denominam – num pibinho. Menos postos de trabalho, e tome desemprego, gente!
Esse negócio de pibinho não é surpresa entre nós, nem novidade. Até ministro da fazenda, dizem todo dia, não terá permanência confirmada no governo que em breve começará. Mas ele teria alguma culpa? Aliás, há um mês comentava a imprensa que fora abortada a divulgação de uma pesquisa do IPEA que então deveria ter sido publicada. Também se dizia que tal proibição teria levado dirigentes daquele Instituto a se afastarem dos cargos.
Os jornais de hoje mostram o porquê da proibição. Mostram sem especulação, porque registram de forma bem mais evidente, sem sofisma diriam os filósofos – “cresceu a miséria no Brasil”. Uma tristeza danada, porque se propalava por tudo que era de veículo de comunicação que a palavra pobreza tinha sido deletada do dicionário da Língua Portuguesa no Brasil.
Nenhum país, no mundo, se desenvolveu senão investindo fortemente no setor secundário da economia – no setor industrial. É preciso educar o povo para que ele entenda isso e adquira competência para exigir esse projeto nacional..
Vale este alerta. Porque já se tornou cíclica essa história que se alardeia de 4 em 4 anos. No período de cata aos votos, anuncia-se que o povo saiu da miséria. Milhões e milhões de pessoas. Que bom que fosse verdade! Mas depois da fala das urnas, vem a verdade, como essa que os jornais ora revelam – “miséria crescente”.
O IPEA disponibilizou, ontem, dados que vinha mantendo sob sigilo e que mostram o aumento do número de miseráveis no país em 2013. A alta de 3,68% no número de miseráveis fez com que o percentual de extremamente pobres passasse de 3,6% para 4,0%. Em outubro, o diretor de políticas sociais do instituto, Herton Araujo, colocou seu cargo à disposição por discordar da decisão do IPEA de não divulgar essas pesquisas, enquanto durar o período eleitoral”. (JC 06/11/2014 – 1º CAD).
Agora, é rezar, para que a miséria no Brasil não tenha o destino da lua que depois do “quarto crescente” vai a “plenilúnio”!

(*) Antônio do Carmo Ferreira é economista.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

                                     Exibindo Folheto A5 -1.jpg

Keyla Menezes,
Gestora Social da Legião da Boa Vontade.
Tel.: (81)34138600 / 85738838

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Amados Irmãos!

O Grão-Mestre do GOIPE empossou, ontem, o MI Luiz Godoy no cargo de Venerável Mestre da LM Monteiro Lobato (Rito Brasileiro), para dar maior e especial dinamismo à Oficina, dentro do novo projeto que se propõe empreender. 
Todos os obreiros do quadro da Loja estão convocados para o trabalho.

Que o Grande Arquiteto do Universo os ilumine nessa nova jornada.

Irm ACF
Amados Irmãos!

O GM do GOIPE, em seu expediente de ontem, convocou o MI Thomas Maia, para o Ministério da Cultura e Relações Exteriores, com vistas a auxiliar seu Titular, o Ministro Banhos Moura. O Irmão Thomas Maia ocupará o cargo de Adjunto e sua posse se dará no dia 18 de novembro, em Sessão da qual participará o Embaixador Aldo Zanier da GLM da Califórnia.

Que tudo nos Una. "A maçonaria é um centro de União".

Irm ACF

sexta-feira, 7 de novembro de 2014


A PORTA NEGRA

Há algumas gerações atrás, durante uma das mais turbulentas guerras no Oriente Médio, um general persa capturou um espião e o condenou à morte.

O general, um homem de grande inteligência e compaixão havia adotado um estranho costume em tais casos. Ele permitia ao condenado que escolhesse. O prisioneiro podia enfrentar um pelotão de fuzilamento, ou podia atravessar a “porta negra”.

Um pouco antes da execução, o general ordenava que trouxessem o espião à sua presença para uma breve e final entrevista, sendo seu principal objetivo saber qual seria sua resposta: o pelotão de fuzilamento ou a “porta negra”.

Esta não era uma decisão fácil e o prisioneiro vacilava e preferia invariavelmente o pelotão ao desconhecido e aos espantosos horrores que poderiam estar por detrás da tenebrosa e misteriosa “porta negra”. Momentos após se escutava o rajar das balas que davam cumprimento à sentença.

O general, com os olhos fixos em suas bem polidas, botas voltava-se para o seu ajudante de ordens e dizia:

- “Eis ali o que é o homem, prefere o mal conhecido ao desconhecido. É uma característica dos humanos temer o incerto. Você vê, eu disse a ele para escolher”.

- Afinal, o que existe atrás da “porta negra”? - perguntou seu ajudante de ordens.

- A “liberdade” - respondeu o general – “e poucos têm sido os homens que tiveram o valor de decidir-se por ela”.

“O futuro tem muitos nomes... Para os fracos, é o inatingível. Para os temerosos, o desconhecido. Para os valentes, é a oportunidade”.

Via Filhos De Hiram.'.

by Áurea Campopiano.'.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014


A miséria em quarto crescente
Irm Antônio do Carmo Ferreira (*)





Os maiores jornais do Brasil, na edição de 5/11/2014, ocuparam a página de rosto para noticiar que ainda neste mês a gasolina e combustíveis automotores terão seus preços aumentados de 4 a 5%. Não arriscam o dia certo para o aumento, também comentam que segundo afirmara uma das grandes dirigentes da principal estatal do ramo: “preço de combustível não se anuncia, se pratica”.

Mas é preciso todos estarmos atentos, porque aumentar o preço da gasolina resulta num confisco da renda não só de quem possui carro, porém de todos os brasileiros. Pois todos os preços sobem, em face dos custos dos transportes que serão repassados, para os produtos e para os serviços. Ninguém escapa.

Aí a inflação se danará a crescer. O poder aquisitivo se corroi. E os pobres, sem correção da renda que já é uma ninharia, ficam mais pobres. A capacidade de poupar encurta. Tende pra zero. E como o investimento é função da poupança, estagna a produção. Vejam em que  deságua essa desventura: num PIB decrescente, como está ou como se lhe denominam – num pibinho. Menos postos de trabalho, e tome desemprego, gente!

Esse negócio de pibinho não é surpresa entre nós, nem novidade. Até ministro da fazenda, dizem todo dia, não terá permanência confirmada no governo que em breve começará. Mas ele teria alguma culpa? Aliás, há um mês comentava a imprensa que fora abortada a divulgação de uma pesquisa do IPEA que então deveria ter sido publicada. Também se dizia que tal proibição teria levado dirigentes daquele Instituto a se afastarem dos cargos.

Os jornais de hoje mostram o porquê da proibição. Mostram sem especulação, porque registram de forma bem mais evidente, sem sofisma diriam os filósofos – “cresceu a miséria no Brasil”. Uma tristeza danada, porque se propalava por tudo que era de veículo de comunicação que a palavra pobreza tinha sido deletada do dicionário da Língua Portuguesa no Brasil.

Nenhum país, no mundo, se desenvolveu senão investindo fortemente no setor secundário da economia – no setor industrial. É preciso educar o povo para que ele entenda isso e adquira competência para exigir esse projeto nacional..

“O IPEA disponibilizou, ontem, dados que vinha mantendo sob sigilo e que mostram o aumento do número de miseráveis no país em 2013. A alta de 3,68% no número de miseráveis fez com que o percentual de extremamente pobres passasse de 3,6% para 4,0%. Em outubro, o diretor de políticas sociais do instituto, Herton Araujo, colocou seu cargo à disposição por discordar da decisão do IPEA de não divulgar essas pesquisas, enquanto durar o período eleitoral”. (JC 06/11/2014 – 1º CAD).

Agora, é rezar, para que a miséria no Brasil não tenha o destino da lua que depois do “quarto crescente” vai a “plenilúnio”!


(*) Antônio do Carmo Ferreira é economista.

Movimento internacional de conscientização para o  controle do câncer de mama , o Outubro Rosa foi criado no início da década de 1990 pela...