ACIMA, tem por objetivo promover o bem estar da pátria e da humanidade, promovendo e apoiando ações sociais.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Diante de tamanha violência em que estamos mergulhados, da falta de vontade política em resolver problemas cruciais que afligem nossa sociedade, vemos a cada dia o câncer da impunidade crescer.Nada mais esperar a não ser a revolta dos pagadores de impostos, que alem de serem quase assaltados pelo governo, com taxas, impostos, multas, são assaltados por bandidos, que diante da impunidade nada temem.Quando uma empresaria, após mais um assalto em seu estabelecimento, fecha uma das principais avenidas de nossa cidade, a policia imediatamente chegou ao local com um grande aparato, enquanto os bandidos, os sem terra os sem vergonhas ficam impunes e não são nem de longe incomodados é que vemos que nos homens de bem não valemos nada.É lamentável ver o guia eleitoral obrigatório, com tamanha falta de vergonha, obrigatório sim porem pago com meu dinheiro, onde as mentiras são verdades, e se vota em quem o rei manda.A ONU em sua quase eficiencia condena as mortes no Brasil, porem ainda se mata pouco, já que não tem justiça, o que esperar da população acuada.Que não venham os sociólogos ou todos os ologos da vida, dizer que é uma questão social, bandido é bandido, se fosse assim todos os pobres do Brasil seriam marginais.Impunidade teu nome é Brasil, vergonha teu nome é Político e nos pobres pagadores de impostos a quem recorrer, quando a justiça maior manda libertar bandidos de alta periculosidade?A reforma do código penal, as construções de presídios não dão voto, ninguém tem a coragem de assumir esta bandeira, a preocupação é com os cargos, verbas, vagas em ministérios e nos eleitores "Obrigatórios", votamos por força da lei e não por vontade de escolher o verdadeiro representante da sociedade.O que me assusta é o silencio dos bons, dos iluminados, dos homens de bem, livres e de bons costumes, que em seus casulos só se manifestam quando pisam no seu pé. "Mais de 1.500 leitores do GLOBO e do Globo On-line mandaram sugestões". Ao longo de 15 dias, período no qual O GLOBO publicou uma série de reportagens sobre a impunidade, o jornal e o Globo On-line receberam mais de 1.500 cartas e e-mails de leitores propondo soluções para acabar com um dos maiores males do país. Na maioria das mensagens, um pedido: todos devem ter os mesmos direitos, todos devem ser iguais perante a lei. Os leitores sugerem também o fim do foro privilegiado e da imunidade parlamentar, a revisão do Código Penal, a antecipação da idade penal, mais investimentos em educação e até a diminuição do número de parlamentares, entre tantas outras medidas. Para visualizar as notícias basta clicar sobre as imagens."".http://iabasse.blogspot.com/ O fim da impunidade resulta na vontade política, não da para acreditar que bandidos sejam ressocializados cumprindo apenas 1/3 da pena e que não voltarão a cometer crimes, muitos não são nem presos, a mesma coisa se aplica aos marginais ricos, assassinos confesso, que diante de inúmeras brechas na lei ficam impunes, os corruptos que roubam milhões são criminosos como outro qualquer, porem diante da lei não, criminoso é quem rouba uma lata de leite para alimentar seus filhos famintos, criminosos é um cidadão que em legitima defesa mata um marginal, ou um policial que defende a população e em uma troca de tiro atinge um bandido, todos são logo condenados pelos defensores dos direitos "humanos".Os que proclamam trabalhar pelo bem estar da humanidade, os que verdadeiramente viram a luz, os que outrora lutaram bravamente para manter o caos administrado, os carbonarios, luvas negras, usem seus conhecimentos, suas influencias para que esta realidade seja mudada antes que o Verbo seja definitivamente calado e que o orvalho de hermom se transformem em lagrimas. Guttenberg Senna
Muito se fala sobre as ações dos policiais, em particular do estado do Rio de janeiro, porem não se falam da falta de leis que tranquem estas marginais por muito tempo, sem os intermináveis recursos।O fato é que vivemos em um pais sem leis, ate para deportar marginais as penas tem que ser igual a nossa, ou seja quase nenhuma।A maginalidade sabe ou melhor tem certeza da impunidade e que bem mais rápido do que se pensam estará nas ruas.Quando será que os nossos políticos realmente agirão em apoio aos homens de bem?Somos culpados, ficamos em silencio, apáticos a tudo, não cobremos das nossas autoridades dos nossos políticos ações efetivas e concretas.Infelizmente os que mais falam são os medíocres defensores dos direitos dos marginais, são os que faturam com a violência, não se fala em medidas efetivas e concretas para definitivamente tirar das ruas os facínoras irrecuperáveis.A nossa sociedade vive momentos de perplexidade diante do paradoxismo do atual sistema penal. De um lado temos o avanço desenfreado da violência a exigir como forma de seu combate o aumento das penas e de outro a superpopulação carcerária e as conseqüentes rebeliões a impor ao Governo a adoção de penas cada vez menores para desafogar as prisões.A superpopulação carcerária, proporcionou a alteração da parte geral do Código Penal, possibilitando aos condenados a penas iguais ou inferiores a 4 (quatro) anos o cumprimento de penas restritivas de direitos e não de penas privativas da liberdade, por meio da Lei 9.714, de 25.11.98.Diante do aumento da violência, a sociedade clama pela agravação da pena, ao mesmo tempo em que, diante da situação carcerária, o governo e parcela dos juristas querem o direito penal mínimo, pois não são vitimas dos marginais pois andam com seus seguranças.O grande penalista italiano Giandomenico Romagnosi, em seu Gênesis do Direito Penal, diz: "§ 251. - Se contemplarmos, pois, a impunidade dentro do seio da sociedade como algo irremediável para o futuro, nos daremos conta de que será radicalmente destruidora do corpo social. § 252. - Portanto, com o fim de defender-se, a sociedade possui a necessidade e mesmo o direito de eliminar a impunidade, por mais que a consideremos algo posterior ao delito. Ou, falando mais claro, a sociedade tem o direito de que a pena siga o delito, como meio necessário para a conservação de seus membros e do estado de agregação em que se encontra, como direitos a ela inatos. Este é o momento do nascimento do direito penal, o qual nada mais é do que o direito de defesa habitual contra uma ameaça permanente, nascida da falta de moderação congênita. Vamos clamar, não se cale, não temos mais tempo, o mau esta tomando toda nossa sociedade e o bem... calado, encolhido, apático e muitos ate mortos. Guttenberg Senna
Convite Convidamos V.Sa. para cerimônia que se realizara nesta sexta feira, dia 30 de janeiro, às 14 horas na Câmara Municipal do recife, na qual o GOIPE - Grande Oriente Independente de Pernambuco realizará Sessão Magna Pública, na Câmara Municipal do RECIFE. Anuncio de Vários Projetos com os quais o GOIPE instalará o ano da Maçonaria Comunitária. Exibição de frevo, e de Maracatu do projeto André Ladislau, do Alto Jose Bonifácio, apoiado pelo GOIPE e deveras Lojas Maçônicas. A palavra do Dr. ADEILDO NUNES sobre a Responsabilidade Social do Maçom. Trata-se de um dos mais requisitados Conferencistas de nosso País. Juiz de Direito da magistratura pernambucana. Grande Procurador Geral de nossa Obediência. Comendador do Mérito Maçônico de Pernambuco. Guttenberg SennaMinistro do GOIPE
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Nazaré da Mata é um município de Pernambuco, que se estende por uma área de 141,3 km², com uma altitude média de 89 metros acima do nível do mar. Sua população é de 30.647 habitantes, sendo 24.704 residentes na zona urbana e 5.943 na zona rural.
O território onde atualmente está localizada a cidade de Nazaré da Mata era chamado de Lagoa d'Antas, uma sesmaria doada a Manuel Bezerra Cunha, em 18 de junho de 1581.
O povoamento de "Nasareth" teve início no século XVIII, numa propriedade onde foi edificada a capela de Nossa Senhora da Conceição. Em homenagem à santa, a localidade passou a chamar-se de Nossa Senhora da Conceição de Nazaré.
Em 1833, desmembrando-se do município de Igarassu, tornou-se vila, quando passou a ser sede da freguesia.
Foi elevada à categoria de cidade pela lei de número 258, de 11 de junho de 1850. O primeiro prefeito foi o padre Anísio Torres Bandeira, que tomou posse em 1892, quando os municípios passaram a ter maior autonomia administrativa com a proclamação da República. Em 1894 foi fundada a Loja Maçônica Obreiros do Porvir, tendo como seu primeiro dirigente o Venerável Mestre Abílio Clementino Bezerra que era o editor da Gazeta de Nazaré e vários membros ilustres como: Alfredo de Morais Coutinho -1928, Deputado
Francisco Porfírio de Andrade Lima - chefe de polícia de Pernambuco, cargo que na época correspondia a secretário de segurança. O avô materno do governador Jarbas Vasconcelos, Heliodoro de Paula Ferreira Rabello – Pai do Professor Sylvio Lyra Rabello,
Nestor Gomes de Moura - Por ter grande espírito de liderança, contribuiu bastante para a formação do município de São Vicente Ferrer, passando a ser seu chefe político. No próprio município estabeleceu-se como comerciante. Comprou a patente de Coronel da Guarda Nacional, Alfredo Marrocos- renomado Jurista, Bernando Vasques- Ministério da Guerra: Bernardo Vasques, general-de-divisão (15 de Novembro de 1894 — 23 de Novembro de 1896.
A loja Maçônica Obreiros do Porvir mantinha uma escola mista de nome Zeferino Agra, maçom famoso da cidade do Recife.
A loja hoje já não mais existe, o prédio majestoso onde funcionava foi destruído, apenas poucos registros, uma matéria publicada em 9 de outubro de 1933 no jornal Nazareth Autonomia e um prédio construído por seus obreiros onde funcionava a União Beficente dos Artistas de Nazareth, que pelo descaso das autoridades encontra-se abandonado e descaracterizado, alugado como comercio deixando o caráter social para que foi construído.
Esta cidade deve se orgulhar dos seus filhos ilustres, de sua historia, o espirito de luta, da vida artística e cultural.
Terra de políticos e músicos famosos, não pode deixar sua memória ser dilapidada, os jovens devem se moldar em exemplos de homens de brio, lutadores e conquistadores de ideais nobres.
Homens como: Geraldo Calábria Lapenda (1925 - 2004) - filólogo, professor, estudioso das línguas indígenas, vice-reitor da Universidade Federal de Pernambuco (1980-1984), reitor (1983), Herculano Bandeira de Melo (1850 - 1916) - advogado, magistrado, juiz substituto em Nazaré da Mata (1888), vereador (durante nove mandados), deputado provincial (1875/1877), constituinte (1891) e deputado federal (1895/1897; 1897/1900 e 1900/1901), senador (1901/1908), governador (1906/1911), Jarbas de Albuquerque Maranhão (1916) - deputado federal (1946-1951), senador (1955-1960) e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado. Ocupante da cadeira 30 da Academia Pernambucana de Letras,José Ermírio de Morais (1900 - 1973) - senador (1963-1971), industrial, Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça (1939) - membro da Academia Pernambucana de Letras (presidente em 1972/74), membro (cadeira nº 26) e atual presidente da Academia Brasileira de Letras (sucedendo ao poeta Mauro Mota), ministro do Tribunal de Contas da União, Paulo Pessoa Guerra (1916 - 1977) - prefeito de Orobó e, em seguida, de Bezerros (1938/1941), deputado federal (1946-1955), vice-governador (1963-1964), governador (1964-1967), deputado estadual (1955-1963) e senador (1971-1977),Rossini Ferreira (1919), músico e bandolinista de Choro, fez parte da "Orquestra de Cordas Dedilhadas de Pernambuco", com a qual gravou um LP pela Funarte, posteriormente lançado em CD, homens que orgulham nosso Estado e nosso Pais.
Recife, 04/07/2007
Guttenberg Gayão de Senna
Fontes de pesquisa:
Jornal Nazareth Autonomia
Wikipédia, a enciclopédia livre.
O território onde atualmente está localizada a cidade de Nazaré da Mata era chamado de Lagoa d'Antas, uma sesmaria doada a Manuel Bezerra Cunha, em 18 de junho de 1581.
O povoamento de "Nasareth" teve início no século XVIII, numa propriedade onde foi edificada a capela de Nossa Senhora da Conceição. Em homenagem à santa, a localidade passou a chamar-se de Nossa Senhora da Conceição de Nazaré.
Em 1833, desmembrando-se do município de Igarassu, tornou-se vila, quando passou a ser sede da freguesia.
Foi elevada à categoria de cidade pela lei de número 258, de 11 de junho de 1850. O primeiro prefeito foi o padre Anísio Torres Bandeira, que tomou posse em 1892, quando os municípios passaram a ter maior autonomia administrativa com a proclamação da República. Em 1894 foi fundada a Loja Maçônica Obreiros do Porvir, tendo como seu primeiro dirigente o Venerável Mestre Abílio Clementino Bezerra que era o editor da Gazeta de Nazaré e vários membros ilustres como: Alfredo de Morais Coutinho -1928, Deputado
Francisco Porfírio de Andrade Lima - chefe de polícia de Pernambuco, cargo que na época correspondia a secretário de segurança. O avô materno do governador Jarbas Vasconcelos, Heliodoro de Paula Ferreira Rabello – Pai do Professor Sylvio Lyra Rabello,
Nestor Gomes de Moura - Por ter grande espírito de liderança, contribuiu bastante para a formação do município de São Vicente Ferrer, passando a ser seu chefe político. No próprio município estabeleceu-se como comerciante. Comprou a patente de Coronel da Guarda Nacional, Alfredo Marrocos- renomado Jurista, Bernando Vasques- Ministério da Guerra: Bernardo Vasques, general-de-divisão (15 de Novembro de 1894 — 23 de Novembro de 1896.
A loja Maçônica Obreiros do Porvir mantinha uma escola mista de nome Zeferino Agra, maçom famoso da cidade do Recife.
A loja hoje já não mais existe, o prédio majestoso onde funcionava foi destruído, apenas poucos registros, uma matéria publicada em 9 de outubro de 1933 no jornal Nazareth Autonomia e um prédio construído por seus obreiros onde funcionava a União Beficente dos Artistas de Nazareth, que pelo descaso das autoridades encontra-se abandonado e descaracterizado, alugado como comercio deixando o caráter social para que foi construído.
Esta cidade deve se orgulhar dos seus filhos ilustres, de sua historia, o espirito de luta, da vida artística e cultural.
Terra de políticos e músicos famosos, não pode deixar sua memória ser dilapidada, os jovens devem se moldar em exemplos de homens de brio, lutadores e conquistadores de ideais nobres.
Homens como: Geraldo Calábria Lapenda (1925 - 2004) - filólogo, professor, estudioso das línguas indígenas, vice-reitor da Universidade Federal de Pernambuco (1980-1984), reitor (1983), Herculano Bandeira de Melo (1850 - 1916) - advogado, magistrado, juiz substituto em Nazaré da Mata (1888), vereador (durante nove mandados), deputado provincial (1875/1877), constituinte (1891) e deputado federal (1895/1897; 1897/1900 e 1900/1901), senador (1901/1908), governador (1906/1911), Jarbas de Albuquerque Maranhão (1916) - deputado federal (1946-1951), senador (1955-1960) e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado. Ocupante da cadeira 30 da Academia Pernambucana de Letras,José Ermírio de Morais (1900 - 1973) - senador (1963-1971), industrial, Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça (1939) - membro da Academia Pernambucana de Letras (presidente em 1972/74), membro (cadeira nº 26) e atual presidente da Academia Brasileira de Letras (sucedendo ao poeta Mauro Mota), ministro do Tribunal de Contas da União, Paulo Pessoa Guerra (1916 - 1977) - prefeito de Orobó e, em seguida, de Bezerros (1938/1941), deputado federal (1946-1955), vice-governador (1963-1964), governador (1964-1967), deputado estadual (1955-1963) e senador (1971-1977),Rossini Ferreira (1919), músico e bandolinista de Choro, fez parte da "Orquestra de Cordas Dedilhadas de Pernambuco", com a qual gravou um LP pela Funarte, posteriormente lançado em CD, homens que orgulham nosso Estado e nosso Pais.
Recife, 04/07/2007
Guttenberg Gayão de Senna
Fontes de pesquisa:
Jornal Nazareth Autonomia
Wikipédia, a enciclopédia livre.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
terça-feira, 3 de junho de 2008
Convite
O Grande Oriente Independente de Pernambuco (GOIPE),
Loja Maçônica Academia do Paraíso ONG, Loja Maçônica 13 de Maio,Capitulo Pernambuco da Ordem Demolay e Bethel 01 Recife da Ordem Internacional das Filhas de Jó, têm a satisfação de convidá-lo (a) para a Palestra do General de Brigada José Wellington Castro Ferreira Gomes ,Chefe do Estado Maior do Comando Militar do Nordeste sobre o tema: "O Exercito e a Juventude" e a posse da nova Gestão do Bethel 01 Recife e do Capitulo Pernambuco.
Data: Dia 21 de Junho, Sábado, às 16h00
Local: Palácio Maçônico do GOIPE- Rua da Penha, 45 São José Recife PE
O Grande Oriente Independente de Pernambuco (GOIPE),
Loja Maçônica Academia do Paraíso ONG, Loja Maçônica 13 de Maio,Capitulo Pernambuco da Ordem Demolay e Bethel 01 Recife da Ordem Internacional das Filhas de Jó, têm a satisfação de convidá-lo (a) para a Palestra do General de Brigada José Wellington Castro Ferreira Gomes ,Chefe do Estado Maior do Comando Militar do Nordeste sobre o tema: "O Exercito e a Juventude" e a posse da nova Gestão do Bethel 01 Recife e do Capitulo Pernambuco.
Data: Dia 21 de Junho, Sábado, às 16h00
Local: Palácio Maçônico do GOIPE- Rua da Penha, 45 São José Recife PE
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Hino
DUQUE ESTRADA, MaçomIrm:
Antônio do Carmo Ferreira
O hino nacional brasileiro, refiro-me à letra, é um poema lindíssimo. Lavrado com muito bom gosto. Mas é possível que cantado, como cantamos, e ouvido como ouvimos, não ofereça as condições suficientes para despertar o sentimento de beleza que ele contém. Por isto, para perceber sua beleza e sua mensagem, torne-se preciso ler o poema a vagar, demoradamente. No silêncio da sala, como se o leitor, em seu tugúrio, fizesse uma prece, sem pressa, lendo cada verso, relendo, tentando botar a frase na ordem direta, do sujeito ao predicado e seus complementos. A leitura assim tocará profundo e fará aflorar no sentimento do leitor a beleza desse poema. Tenho certeza!
As palavras têm cor e sabor e decerto magia. Chama a atenção para estas qualidades da palavra o escritor Octavio Paz. Está coberto de razão. Escrita ou falada, a palavra tem estas magias. É só reparar nisto. Ler, procurando entender. Ou ouvir, declamada por quem sabe encená-la que, aí, o leitor ou ouvinte haverá de chegar à conclusão de que realmente a palavra possui este dom de mexer com o sentimento. A letra do hino nacional brasileiro é um poema feito de ingredientes para despertar um intenso amor à Pátria. Passa a mensagem de que o autor ao escrevê-lo ouvia "o brado retumbante de um povo heróico".
O maçom brasileiro, além destas razões, tem centena de outras, para procurar bem entender este poema composto de 226 palavras distribuídas em 50 versos que foi aprovado, em 1912, pelo Congresso Nacional como letra de nosso Hino, escolhido entre muitas outras letras que foram inscritas em concurso nacional proposto por Coelho Neto.
O autor da letra do hino nacional brasileiro é o Irm.: Maçom JOAQUIM OSÓRIO DUQUE ESTRADA. A esse respeito, recordo que, em dezembro do ano passado, ouvi um irmão a falar sobre a autoria da letra do Hino e, ali, num cantinho, ouvi outro irmão a sussurrar: "será que o Duque Estrada foi mesmo maçom?" Oficializou-se o Hino por força do Decreto nº 15.671, de 6 de dezembro de 1922, e a dúvida se Duque Estrada fora ou não da Fraternidade era válida, porque muitas vezes o irmão cheio de amor pela Ordem e querendo sempre o melhor para ela, quando vê uma coisa perfeita, bela, empolgante, atribui de pronto a sua autoria a um "obreiro da arte real".
No caso de Duque Estrada, desenhemos com a perfeita geometria, ele foi sem dúvida nosso Irmão, e quando escreveu o poema já era iniciado na Loja Capitular Cataguasense, de Cataguases nas Minas Gerais. Para ser mais preciso, teve seu nome proposto em Sessão de 12.07.1894. Em Sessão de 26 de julho, escrutinado, foi considerado " L e P". Em Sessão Magna de 02 de agosto, com 25 anos de idade, foi iniciado nos augustos mistérios da Ordem. Em Sessão Extraordinária de 13.09.1894, prestou juramento e foi proclamado Mestre Maçom, após ter sido Companheiro em Sessão de 23 de agosto.
Bilac ensinava que conversar com as estrelas, ouvir as estrelas, entender as estrelas nada disso era loucura. Era um sentimento próprio dos que amam. Olhar para o alto, contemplar o céu, estar com o sidéreo, ver distante, ser teleólogo, só os que amam são capazes destes sentimentos, poetava ele. Os outros, não. Ocupam a vida, como as galinhas, restritas, limitadas, cabisbaixas, a catar vermes ao derredor das patas. Não olham as alturas nem das alturas, por isto não vêem os longes como as águias.
A letra do hino nacional brasileiro é um poema de devoção. Escrito por um maçom: um ser voltado para o amor. Que ama a Deus, ao próximo, à família e que AMA À PÁTRIA. Os maçons precisam conhecer MELHOR o nosso Hino. Darem-lhe maior atenção. Não perder oportunidade de divulgá-lo. Cantá-lo e ouvi-lo com orgulho, fitando o alto, conversando com o futuro, pois em seus versos está a mensagem de amor à Pátria, segundo os sentimentos de um irmão integrante de nossa querida Ordem: Joaquim Osório Duque Estrada, Maçom.
Antônio do Carmo Ferreira
O hino nacional brasileiro, refiro-me à letra, é um poema lindíssimo. Lavrado com muito bom gosto. Mas é possível que cantado, como cantamos, e ouvido como ouvimos, não ofereça as condições suficientes para despertar o sentimento de beleza que ele contém. Por isto, para perceber sua beleza e sua mensagem, torne-se preciso ler o poema a vagar, demoradamente. No silêncio da sala, como se o leitor, em seu tugúrio, fizesse uma prece, sem pressa, lendo cada verso, relendo, tentando botar a frase na ordem direta, do sujeito ao predicado e seus complementos. A leitura assim tocará profundo e fará aflorar no sentimento do leitor a beleza desse poema. Tenho certeza!
As palavras têm cor e sabor e decerto magia. Chama a atenção para estas qualidades da palavra o escritor Octavio Paz. Está coberto de razão. Escrita ou falada, a palavra tem estas magias. É só reparar nisto. Ler, procurando entender. Ou ouvir, declamada por quem sabe encená-la que, aí, o leitor ou ouvinte haverá de chegar à conclusão de que realmente a palavra possui este dom de mexer com o sentimento. A letra do hino nacional brasileiro é um poema feito de ingredientes para despertar um intenso amor à Pátria. Passa a mensagem de que o autor ao escrevê-lo ouvia "o brado retumbante de um povo heróico".
O maçom brasileiro, além destas razões, tem centena de outras, para procurar bem entender este poema composto de 226 palavras distribuídas em 50 versos que foi aprovado, em 1912, pelo Congresso Nacional como letra de nosso Hino, escolhido entre muitas outras letras que foram inscritas em concurso nacional proposto por Coelho Neto.
O autor da letra do hino nacional brasileiro é o Irm.: Maçom JOAQUIM OSÓRIO DUQUE ESTRADA. A esse respeito, recordo que, em dezembro do ano passado, ouvi um irmão a falar sobre a autoria da letra do Hino e, ali, num cantinho, ouvi outro irmão a sussurrar: "será que o Duque Estrada foi mesmo maçom?" Oficializou-se o Hino por força do Decreto nº 15.671, de 6 de dezembro de 1922, e a dúvida se Duque Estrada fora ou não da Fraternidade era válida, porque muitas vezes o irmão cheio de amor pela Ordem e querendo sempre o melhor para ela, quando vê uma coisa perfeita, bela, empolgante, atribui de pronto a sua autoria a um "obreiro da arte real".
No caso de Duque Estrada, desenhemos com a perfeita geometria, ele foi sem dúvida nosso Irmão, e quando escreveu o poema já era iniciado na Loja Capitular Cataguasense, de Cataguases nas Minas Gerais. Para ser mais preciso, teve seu nome proposto em Sessão de 12.07.1894. Em Sessão de 26 de julho, escrutinado, foi considerado " L e P". Em Sessão Magna de 02 de agosto, com 25 anos de idade, foi iniciado nos augustos mistérios da Ordem. Em Sessão Extraordinária de 13.09.1894, prestou juramento e foi proclamado Mestre Maçom, após ter sido Companheiro em Sessão de 23 de agosto.
Bilac ensinava que conversar com as estrelas, ouvir as estrelas, entender as estrelas nada disso era loucura. Era um sentimento próprio dos que amam. Olhar para o alto, contemplar o céu, estar com o sidéreo, ver distante, ser teleólogo, só os que amam são capazes destes sentimentos, poetava ele. Os outros, não. Ocupam a vida, como as galinhas, restritas, limitadas, cabisbaixas, a catar vermes ao derredor das patas. Não olham as alturas nem das alturas, por isto não vêem os longes como as águias.
A letra do hino nacional brasileiro é um poema de devoção. Escrito por um maçom: um ser voltado para o amor. Que ama a Deus, ao próximo, à família e que AMA À PÁTRIA. Os maçons precisam conhecer MELHOR o nosso Hino. Darem-lhe maior atenção. Não perder oportunidade de divulgá-lo. Cantá-lo e ouvi-lo com orgulho, fitando o alto, conversando com o futuro, pois em seus versos está a mensagem de amor à Pátria, segundo os sentimentos de um irmão integrante de nossa querida Ordem: Joaquim Osório Duque Estrada, Maçom.
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