ACIMA, tem por objetivo promover o bem estar da pátria e da humanidade, promovendo e apoiando ações sociais.
terça-feira, 20 de maio de 2014
Amados Irmãos!
Teremos o próximo fim de semana muito concorrido e dinâmico.
1) sexta-feira em Sanharó reunir-se-ão em SESSÃO MAGNA DE ELEVAÇÃO (+ de 5 candidatos) as Lojas Luiz Gongaza (Belo Jardim) e Vale do Ipojuca (Sanharó).
2) sábado em Tupanatinga reunir-se-á em SESSÃO MAGNA PÚBLICA (multidão) a Loja Acácia do Agreste, comemorando seus 25 ANOS DE FECUNDA EXISTÊNCIA.
3) domingo em Itambé reunir-se-á em SESSÃO MAGNA DE ELEVAÇÃO (+ de 6 candidatos) a Loja do AREÓPAGO, presença aguardada da GLMPB (Itabaiana) e GOPB (João Pessoa).
4) domingo em Águas Belas reunir-se-á em SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO a Loja Estrela do Oriente.
Reflexão: Se o GOIPE é a "candeia acesa" (como os irmãos estão vendo que é), está correspondendo às expectativas do Padroeiro ao ser colocada "para clarear os muitos". H.'.! H.'.! H.'.!
Irm ACF
quinta-feira, 15 de maio de 2014
Resgatando a História
A Loja Maçônica Acácia da Ilha de Itamaracá, tendo a frente o venerável mestre Ricardo Cabral, e os Srs. Pedro Fraga, Milton Petrúcio, Tony Araújo, José Edson e Gilvan Pedro, membros que compõem a referida sociedade. Realizaram uma seção solene, nas ruínas do Engenho São João, para comemorar o dia 13 de maio. Contaram também, com a presença de autoridades do município, nas pessoas do Procurador, Dr. Luiz A. Farias e da Secretária de Educação, Sra. Conceição Mesquita e suas assessoras, marcando presença também, os alunos da rede pública, grupo de escoteiros e outros convidados.
Para os maçons, o dia 13 de maio, tem um significado muito especial. O redator da Lei Áurea, oConselheiro João Alfredo Correia de Oliveira, que além de conselheiro, era abolicionista e maçon. Filho ilustre desconhecido do povo da Ilha de Itamaracá, nascido no dia 12 de dezembro de 1935, na casa grande, sede do Engenho São João, um dos berços da história Pernambucana, que, pelo descaso dos poderes executivos, estadual e federal, encontra-se em ruínas, num estado tão avançado de deterioração, que provavelmente, em breve, parte da história da abolição no Brasil estará condenada ao sepultamento.
Não para por ai. O sepultamento cultural já acontecera na ilha de Itamaracá, haja vista, quando o venerável maçom, após belíssima explanação sobre a Lei Áurea e os seus benefícios, perguntou aos escolares presentes, quem foi João Alfredo? O que ele fez? Onde ele nasceu? Nas inocências infantis, até que tentaram responder por adivinhação, lançando ao éter, as mais inusitadas respostas, ficando bem longe da realidade pretendida, foi vergonhosa, quiçá, vexaminosa a demonstração in-loco da falta de uma política focada na história local, deixando o corpo docente extremamente vulnerável.
Se a cultura já fora sepultada, como é que as ruínas de um sítio histórico resistirão bravamente as “agressões” do tempo, e os descasos públicos.
Será que a Ilha de Itamaracá, um verdadeiro canteiro arqueológico cultural, estará condenada a ser banida da federação, e riscada por definitivo dos mapas, náuticos e geográficos?
Se não houver uma preservação da história, os jovens da ilha, não terão a oportunidade de conhecer a sua própria história. Correremos o grande risco de nos tornarmos um povo sem cultura e, povo sem cultura é povo sem memória.
Nilvon Angelo.
quinta-feira, 8 de maio de 2014
Amados Irmãos!
O Grão-Mestre do GOIPE participará, amanhã, às 20 horas, do Encontro com empresários, na Sede do GOIPE, promovido pelo ARLS Academia de Suassuna.
O Grão-Mestre Adj Guilherme de Queiroz presidirá a Cerimônia de Sagração do Templo 2 da ARLS Segredo e Amor da Ordem, Rua da Aurora, Recife.
Sexta-feira e sábado, 9 e 10 de maio, o Grão-Mestre estará em Natal/RN, proferindo palestra no III Seminário de Estudos maçônicos promovido pelo GOIERN.
Dia 15 de maio, o Grão-Mestre e mais o Grupamento do GOIPE participarão do Hasteamento da Bandeira a convite do Coronel Comandante do Museu Militar do Forte do Brum.
Dias 17 e 18 de maio, o Ministro da Educação (Ir Dr Catão) e o GM Adj Guilherme de Queiroz administrarão um Curso de Maçonaria para Maçons de Alagoas; o GM Antônio do Carmo estará presente com os Grão-Mestres do Nordeste.
Dia 24 de maio, o Grão-Mestre fará palestra ao Oriente de Tupanatinga - 25 anos de fundação da Loja Acácia do Agreste.
Dia 25 de maio, Sessão Magna de Iniciação na Loja Estrela do oriente, Oriente de Águas Belas. O Grão-Mestre agenda sua visita à Cerimônia.
Que tudo nos UNA.
Irm ACF
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Professor Zé Augusto homenageado por Maçons, DeMolays e
Filhas de Jó
Foi no dia 21 de abril. O Oriente de
Vitória de Santo Antão fez uma grande festa para merecidamente homenagear o
Professor José Augusto Amâncio Lopes. Um Maçom dedicado à formação de jovens,
fora e dentro da maçonaria. Sobrinhos DeMolays e Sobrinhas Filhas de Jó, de
Vitória e de Gravatá, fizeram bonito, exaltando e agradecendo o papel do Tio
Zeaugusto, como educador e dirigente escolar (foto à direita). Os maçons, da
mesma forma, chegaram perto do Ir José Augusto para a exaltação de seus méritos
na pratica da virtude como educador da juventude. O Grão-Mestre Antônio do
Carmo compareceu e homenageou o Ir José Augusto com a Comenda do Mérito
Maçônico Pernambucano.
sexta-feira, 2 de maio de 2014
O imposto nosso de cada dia. Qual a destinação?
Irm Antônio do Carmo Ferreira*
A mídia não cessa de anunciar que no 1º trimestre de 2014, o Brasil se excedeu em arrecadação. Teve uma arrecadação recorde. Pra quem não é dessas bandas do Atlântico, a notícia é uma maravilha. E se vem a saber que o Brasil mantém a maior carga tributária do mundo, fácil é de concluir que há um paraíso terrestre por aqui..
Também cheguei a pensar assim, várias vezes, durante o curso de economia que concluí na UFPB (turma de 1964). As ciências econômicas indicavam nesse sentido: mais imposto arrecadado, maior possibilidade de oferta de bem-estar ao povo, porém diante da realidade, eu me perguntava: por que tal não está acontecendo?
O imposto é cobrado pelo governo, para cobrir as despesas com os serviços básicos que presta e com os investimentos que empreende. Serviços do bem-comum no melhor estágio; investimentos para oferecer as excelências das condições de vida no amanhã.
Para cada ano, prepara um orçamento (metas e meios), submete a aprovação dos representantes do povo no Parlamento, e então por que “o paraíso” não se implanta? Enganaram-me em meu bacharelado de economia ou o governo não está correspondendo ao compromisso que fez e a que jurou corresponder? Se isento a primeira parte da indagação, para onde estão destinando os impostos que pagamos?
Se os apagões, tão prejudiciais ao progresso, vêm da falta de investimento no setor elétrico: se as estradas cheias de buracos e mal conservadas e muitas (as ferroviárias) destruídas; se os portos estão com os serviços insuficientes, de baixa qualidade, e de preços altíssimos; se a segurança pública é sinônimo de “Deus nos acuda” ; se a saúde pública é um pranto de dor; sendo um costume o sofrer nos corredores dos hospitais à espera de atendimento: se a educação pública ... (Nem é bom tocar nesse assunto, pois eu hoje não estou afim de ter raiva), cadê o dinheirão arrecadado em forma de imposto, função em que o Governo se excede, crescendo de muito em cada ano? E deveriam ser utilizados nas atividades de superação dessas mazelas?
O Brasil, por cinco vezes consecutivas, tem sido distinguido em primeiro lugar no ranking dos governos que retornam muito malos impostos arrecadados em favor da qualidade de vida dos contribuintes.
Talvez isso aconteça, porque se tem feito, conforme registra a mídia, muita cortesia, doando-se milhões e milhões de dólares no exterior (Será que existe autorização do Congresso?), como perdoando-se dívidas, construindo-se portos que em nada têm a ver com a nossa economia (Mariel/Cuba), e até comprando-se massas falidas no setor do refino do petróleo (Pasadena/EUA). Isto, pra repetir (é bom deixar evidente) o que a mídia tem alardeado !
Então é preciso repensar nosso impostômetro, porque nas Minas Gerais, uns poetas do século 18 fizeram um levante ao notar que pagavam à Coroa um quinto do que produziam (20%) e não tinham retorno correspondente. Rebelaram-se. Mandaram prendê-los, desterrá-los e enforcaram seu líder – Tiradentes. Agora, nós pagamos 41,66% do que produzimos (de janeiro a maio tudo que se faz é para o Governo) e a resposta é esse estado de “sofrência”.
O que o Doutor Janguié Diniz, Magnifico Reitor da Uninassau, disse em artigo publicado sobre a situação atual do imposto no Brasil, merece especial atenção. A leitura de sua mensagem torna-se um dever e para isto convém ser repassada aos muitos:“Já passou da hora de nós, brasileiros, abrirmos os olhos e vermos que no Brasil todos os recursos são muito mal aproveitados”. (DP, 11.04.2014)
*) Jornalista DRT 5565/PE
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